O pátio da Igreja era o lugar mais seguro para brincar e onde a família permitia que fossemos se não quiséssemos brincar no quintal de casa. Contava minha mãe que quando era muito mais novo, 6 anos, chorei muito porque queria pegar a túnica do pároco e uma vez pegada não queria a soltar.
Então a amizade com os padres foi crescendo e eles nos falavam o quão era bom ser padre.
No ano 2000 chegam a nossa paróquia os primeiros padres mercedários na nossa paróquia. Eu fazia parte do grupo de adolescentes, acólitos e vocacionados da paróquia. Então era muito mais fácil me relacionar e estar perto dos padres. Falavam-nos de Pedro Nolasco e nos davam textos que narravam as histórias das narrações da vida e obra de Pedro Nolasco e os Caminhos de Libertação que os primeiros mercedários trilharam. Foi me encantado este estilo de vida e porque trabalhavam e cadeias e com advogados, julguei que eles fossem também advogados. Tinha sonho de ser um advogado. Então dizia para mim mesmo, ser padre e advogado seria minha realização cá na terra.